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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

“Tempo de Partir”, do pastor Ricardo Gondim‏

Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.

Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.

Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.

Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.

De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.

Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.

Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.

Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.

1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.

2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.

3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.

4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.

Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
Soli Deo Gloria

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

"Sarah Sheeva - De Frente Com Gabi"‏


Você obedeceria?‏


Você obedeceria?‏



Eram aproximadamente 22:00 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- 'Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo'
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- 'Pare e compre um galão de leite'..
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- 'Deus? É o Senhor?'.
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- 'Compre um galão de leite'.
'Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite'.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- 'Vire naquela rua'.
Isso é loucura... - pensou e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua..
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.

Meio brincalhão ele falou alto
- 'Muito bem, Deus. Eu farei'.

Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.
Novamente, ele sentiu algo:
- 'Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua'.
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -' Senhor, isso é loucura.
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?'.

Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.
Finalmente,ele abriu a porta.....
- ' Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente.

Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui'.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha..
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- 'Quem está aí? O que você quer?'
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.
Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
- 'O que é?'.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- 'Comprei isto para vocês'.
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha.

O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
- 'Nós oramos.. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- ‘Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite...
Você é um anjo?'
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem..
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face..
Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.
Agora, um simples teste para você: 
Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?



Pra DEUS nada é impossível basta você
crer!"

PARA OS CASADOS VALORIZEM AINDA MAIS O SEU CASAMENTO... PARA OS QUE QUEREM CASAR...VALE O APRENDIZADO ABAIXO...

NÃO DEIXE DE LER, É UMA HISTÓRIA IMPRESSIONANTE!!! FARÁ VC REFLETIR!!
PARA OS CASADOS VALORIZEM AINDA MAIS O SEU CASAMENTO...
PARA OS QUE QUEREM CASAR...VALE O APRENDIZADO ABAIXO...
NÃO DEIXEM DE LER, CASADOS E  NÃO CASADOS, A GENTE SEMPRE CONHECE ALGUEM QUE ESTÁ PRECISANDO LER UM E-MAIL DESTE.
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.. 

Figuras públicas que foram "abençoadas" são atingidas por doenças e desgraças

Figuras públicas que foram "abençoadas" são atingidas por doenças e desgraças

O brasileiro Rubens Barrichello, piloto de fórmula 1 então na equipe Ferrari foi com uma comitiva esportiva até o Vaticano presentear o Papa com uma réplica do carro F2004. E em troca deste generoso presente o Papa abençoou o piloto brasileiro.
Rubens que já possuia fama de azarado na fórmula 1 teve motivos para ficar ainda mais preocupado.

Os fatos que vamos mostrar aqui, podem não passar de desastrosas coincidências, mas são capazes de arrepiar qualquer cristão: as "bênçãos" do papa vêm se transformando mesmo é em maldição. Afora os inúmeros casos publicados até pela imprensa secular, atuais ou centenários, salta aos olhos a quantidade de personalidades do meio artístico e político, que de uma hora para outra, viram suas vidas profissional e pessoal destruídas e lançadas no fundo do poço, após um encontro com o papa.

A lista é imensa


A escritora e pesquisadora de religiões Mary Schultze, autora do livro "A Deusa do Terceiro Milênio", deu uma lista destas personalidades e a influência das "bênçãos" do Papa na vida delas.

Quando analisamos tantas "coincidências", não podemos deixar de alertar as pessoas no sentido de buscarem somente as bênçãos de Cristo, pois os fatos têm demonstrado que receber bênção do papa parece não ser um bom negócio.
De acordo com a pesquisadora, é extensa a lista de figuras e personalidades da história que foram brindadas com a bênção papal e em seguida foram atingidas por algum infortúnio:

Brasileiros

Na lista de Mary, não faltam figuras brasileiras atingidas pela "bênção do papa", como por exemplo: 

O ex-presidente Washington Luiz, foi deposto do cargo, em 1930, logo após ser abençoado pelo Papa.

Já a princesa Isabel foi "abençoada" com a sua expulsão do Brasil, depois de um encontro pessoal com o papa.

O presidente brasileiro Campos Salles - foi assassinado poucos dias depois.
O Presidente brasileiro Afonso Pena - morreu um mês depois.

Dos tempos atuais, duas figuras queridas dos brasileiros também passaram por tribulações e, coincidência ou não,tinham recebido a bênção do papa: 


O cantor Roberto Carlos, católico declarado, e sua esposa, Maria Rita, estiveram com João Paulo II em sua última visita ao Brasil, em 97. Pouco mais que um ano depois, ela estava com câncer. 

Já o craque Ronaldinho pediu para o papa abençoar, em 98, as alianças de noivado 
com a modelo Suzana Wemer, antes da Copa da França. Resultado: além de ver terminado o seu noivado com a modelo, aconteceu o pior: o Brasil perdeu a Copa e ele quase morreu.  E como se não bastasse, Ronaldinho passou as últimas semanas resistindo a uma campanha de difamação por parte da imprensa secular, que tentava envolvê-lo em um escândalo junto a uma agência de prostituição, na Itália. Sem falar do problema no joelho que quase o colocou de vez fora dos gramados.Outras figuras importantes


O papa abençoou Carlota de Bourbon e quando voltou de Roma, enlouqueceu. 
O príncipe Napoleão IV morreu logo após ter sido abençoado pelo papa, antes de seguir para Zuzulândia. 

Já o príncipe Rodolfo, da Àustria, se suicidou, em 1889, depois de um encontro com o papa.
O jogador Maradona amargou a derrocada de sua brilhante carreira de outrora. Ele também pediu a bênção do papa, e recebeu. Coincidência ou não, perdeu o título do mais famoso campeão argentino e a sua imagem nunca mais foi a mesma, pois não conseguiu se livrar das drogas até hoje.

Afonso XII - morreu prematuramente.

Princesa Lady Diana - Em 1997, morreu em violento acidente auto mobilístico algum tempo antes havia ido a Roma pedir a bênção do papa.

O Imperador da Áustria, Francisco José - sofreu a terrível derrota de Sadowa. 
Napoleão III - foi preso na Prússia e morreu exilado e destronado.

Os navios "Santa Maria"e "América" - naufragaram com perda total.

Diz o ex-padre veneziano, Joseph Zachello que serviu o Papa por 34 anos:

Em 1851

Pio IX concedeu a "Rosa de Ouro" ao Rei das Duas Sicilias. Em menos de um ano ele perdeu a coroa e o reino.

Em 1866

Ele abençoou o Kaiser da Áustria. Em menos de um ano este imperador perdeu Veneza e a guerra seguinte.

Em 1867

o Papa abençoou Maximiliano. Imperador do México. Logo em seguida ele foi destronado e morto a tiros.

Em 1895

O Arcebispo de Damasco deu a bênção papal às tropas e frota espanholas. Logo em seguida a Espanha perdeu ambas.

Em 1897

O Núncio Apostólico abençoou o grande "Bazar da Caridade", em Paris. Cinco minutos mais tarde o prédio ardia em chamas e 150 pessoas da aristocracia pereceram, inclusive a filha da Imperatriz da Áustria.

Em 1906

Fugene Victoria (Ena), filha do Príncipe Henrique, casou com Afonso XIII, Rei da Espanha. sob a bênção papal. Ela havia sido obrigada a renunciar sua fé protestante e por isso foi abençoada. Embora, uma quinzena mais tarde, tenha escapado milagrosamente de um atentado, no qual 13 pessoas pereceram, seu vestido de noiva ficou todo respingado de sangue.

Em 1923

O Papa lhe mandou a "Rosa de Ouro". Em 1931. ela e o marido foram exilados, quando a Itália se transformou em República, por determinação do Papa. que precisava colocar no Governo daquele país o seu protegido General Franco, para a II Guerra Mundial.

Em 1924

Um rico proprietário de terras nos Estados Unidos - Mr. Edwards - converteu-se ao Catolicismo Romano. Dois anos depois foi a Roma receber a bênção do Papa. tendo morrido 4 dias após e deixou uma rica herança para o Vaticano.

Parece coincidência... Mas é bom não arriscar. Quando Mussolini invadiu a Abissínia e varreu os pobres negros do mapa, o Papa o abençoou nessa "cruzada santa". Só que, pouco tempo depois, Mussolini e sua amante Clara Petacci foram linchados pelo povo. 

Já Winston Churchill, o Leão da II Guerra Mundial, foi a Roma receber a bênção do Papa. Perdeu logo o prestígio em seu país, mesmo tendo ganho essa Guerra para os Aliados. 
Quanto a Roosevelt, mandou um representante ao Vaticano "apanhar" a bênção. Perdeu o respeito do povo americano e morreu logo em seguida, sem contemplar a vitória para os Estados Unidos.

Em 1951

A futura Rainha da Inglaterra foi pedir a bênção do Papa. Pouco tempo depois a Inglaterra perdeu os poços petrolíferos no Irã, o Canal de Suez e a guerra contra o Egito. 

E para encerrar, em 1958 o Cardeal Stritch. de Chicago, ao ser nomeado Representante no Vaticano, para lá se dirigiu. Adoeceu gravemente e o Papa, que havia abençoado sua viagem, não foi capaz de visitá-lo, quando ele teve de amputar um braço e morrer a poucas quadras da Catedral de São Pedro. 

Diante do exposto acima só nos resta orar para que Deus proteja a vida e a carreira de Rubinho e que as "bençãos" do Papa não o alcance também, de modo que possa nos dar novamente a alegria e as vitórias que tanto nos brindava Airton Senna.

A Palavra de Deus é muito clara quanto à origem da bênção, que só pode vir do Senhor; e de nenhum homem ou imagem, mas o catolicismo insiste em transferir para a figura do papa poderes que só pertencem a Deus. A leitura da Bíblia e a observância de seus mandamentos são capazes de atrair bênçãos sem medida sobre a vida do cristão, conforme diz a Palavra "O Senhor determinará que a bênção esteja nos teus celeiros, e em tudo o que puser a tua mão: e te abençoará na tenda que te dá o Senhor teu Deus" (Deuteronômio 28.8). 

Cientistas afirmam que podem provar a existência de Deus pela análise do DNA‏



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Cientistas afirmam que podem provar a existência de Deus pela análise do DNA

 Por Dan Martins em 23 de janeiro de 2012
 
Cientistas afirmam que podem provar a existência de Deus pela análise do DNA A teoria da seleção natural, proposta inicialmente por Charles Darwin, revolucionou a ciência e dominou os meios acadêmicos durante muito tempo. Porém hoje ela está sendo desafiada pelo chamado “Design Inteligente” que acendeu diversas descobertas bem como intensos debates sobre a origem da vida na Terra.

De acordo com o The Christian Post cientistas que participaram do documentário “Unlocking the Mystery of Life” (Desvendando o Mistério da Vida) afirmam que o Design Inteligente pode provar, cientificamente, a existência de Deus através da análise do DNA.
O DNA é um dos argumentos mais contundentes usados pelos cientistas criacionistas, defensores do Design (ou Projeto) Inteligente. 

O documentário explica que não há no Universo nenhuma entidade que armazene e processe mais informação de um modo tão eficiente quanto a molécula do DNA. Um complemento total de DNA humano possui três bilhões de caracteres individuais, carregando informações em cada célula viva de cada organismo vivo.

Quando se vê um sistema tão complexo e com uma grande quantidade de informações como o DNA, surge a pergunta: “De onde vem essa informação?”

Para responder a essa pergunta o filósofo e cientista Steven C. Meyer tem estudado o assunto e desenvolveu um argumento para provar que o Projeto Inteligente tem a melhor explicação para a origem da informação necessária à construção da primeira célula viva.

A resposta proposta é que não há explicação natural; seleção natural; processos auto-organizacionais ou o acaso que produzam a informação ou seja, o que é capaz de produzir informação é a inteligência. Assim os cientistas concluem que quando se descobre um sistema na célula rico em informação, especificamente na molécula do DNA, podemos concluir que uma inteligência teve papel na origem desse sistema.

Para defender essa ideia Michael Behe, bioquímico da Universidade Lehigh, compara os sistemas biológicos a um motor de popa: “Com o motor de popa vemos como as partes interagem e sabemos que alguém fez isso. O raciocínio é o mesmo para as máquinas biológicas. Por isso a ideia do projeto inteligente é completamente científica”.

Scott Minnich, Biólogo Molecular da Universidade de Idaho, também defende o Projeto Inteligente e afirma: “É uma ideia muito forte de que o Universo é racional e compreensível subscrito por uma inteligência suprema. É algo que transcende o programa da ciência, algo que traz significado ao mundo. Se tudo fosse de caráter caótico então não haveria razão para se esperar qualquer propósito lá fora. Mas de fato se for produto de uma mente inteligente então a ciência torna este projeto enorme e maravilhoso de se resolver o quebra-cabeça”.
Assista na íntegra documentário sobre o tema:

Fonte: Gospel+

[Dízimo] O que ACONTECE quando o cristão dá?‏


[Dízimo] O que ACONTECE quando o cristão dá?‏




Paulo nos afirma dizendo: "Estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus Nosso Senhor" (Rm 8.38,39). Você observou a relação das coisas que Paulo nos afirma que não podem nos separar do Amor de Deus? Ao mesmo tempo, Paulo nos exorta em Gl 5.3,4 o que pode nos separar do verdadeiro conhecimento da GRAÇA, é quando você quer cumprir a LEI no lugar de Cristo para se tornar digno, (através do que você faz) da bênção de Deus, e isto é impossível porque a LEI durou 430 anos Deus provando ao homem que nenhum deles conseguiria cumprir. O único que cumpriu a LEI foi Cristo, para que através dEle, Deus agora pudesse nos abençoar. Se o próprio Deus decretou que a nossa salvação e bênção é através de Cristo, porque você quer conseguí-la através da LEI? Dá um tempo! Paulo confirma dizendo: "E de novo testifico a todo o homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a LEI. Separados estais de Cristo, vós os que justificais pela LEI; da GRAÇA decaístes" (Gl 5.3,4). O que Paulo está dizendo, é que todo aquele que se justifica dizendo que tudo o que conseguiu foi através da LEI, ou seja, pelo que fez, este tal está separado de Cristo e da GRAÇA decaiu. É justamente o que mais acontece nas igrejas, ouvimos dizer: "Irmão, Deus me abençoou porque eu sou um dizimista", sem perceber, este irmãozinho está justificando a bênção que recebeu pela LEI, ou melhor por aquilo que fez, e não por aquilo que Cristo fez.
A verdade liberta
Quando você contribui em LEI, e não em GRAÇA, em vez de ficar debaixo da bênção como nos ensinou o Falso Sistema, você fica é debaixo de maldição. Sabe por que você fica debaixo de maldição? Porque é justamente neste momento, que a pessoa sem perceber está valorizando o que faz, achando que tudo o que consegue é através do seu próprio esforço que era o meio utilizado na LEI, passando a desvalorizar ou esquecendo o que Cristo fez, porque tudo o que somos hoje, e o que temos é porque Cristo conquistou na cruz do calvário, e é através de Cristo que nós somos abençoados. 
Diz a palavra de Deus: "Pois todos quantos são das obras da LEI, estão debaixo da maldição; porque escrito está: maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da LEI, para fazê-las" (Gl 3.10). "Pois, qualquer que guardar toda a LEI, mas tropeçar em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tg 2.10).
Porque o mesmo que disse: Trazei todos os Dízimos à casa do tesouro, também ordenou: Circuncidai, pois, ao oitavo dia. Ora, se você dá o Dízimo e não é circuncidado, tornou-se transgressor da LEI.
Paulo e Tiago estão explicando que no livro da LEI existe uma relação de coisas para serem cumpridas, as quais só foram cumpridas por Cristo. Toda a pessoa que se mete a cumprir qualquer uma destas coisas da LEI, ficará debaixo de maldição, porque terá de cumprir todas elas, e o que você começou terá de terminar, a única saída é estar em Cristo, porque foi o único que cumpriu toda a LEI. Se você está nEle você também a cumpriu. O dízimo é uma destas coisas que se encontra na relação do livro da LEI. É por isso que o único meio de Deus abençoar o seu povo na LEI era através do dízimo, porque Deus abençoava pelo que fazia, e Jesus não havia feito nada por ninguém nessa época, a não ser nos planos eternos de Deus.
A verdade liberta
Quando a pessoa deixava de contribuir segundo a LEI, ou seja, dando o dízimo, a tendência era cair debaixo de maldição, ou melhor, nas mãos do devorador, é isto que tem ocorrido com todo aquele que contribui em LEI, e não entende o porquê. Por não entender, quando um irmãozinho vai mal na situação financeira, a primeira coisa que perguntam é: você é dizimista? Passe a dar o dízimo que Deus o abençoará. Sem perceber, esta pessoa está induzindo o irmãozinho a ficar debaixo de maldição, como está escrito: "E de novo testifico a todo o homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a LEI" (Gl 5.3). O mesmo se aplica: se você se deixar induzir a dizimar pelo meio que se utilizava na LEI para ser abençoado, terá de dizimar sempre, caso contrário o devorador levará tudo o que você tem, até que você volte a dizimar, porque o responsável por manter a sua bênção é o dízimo, quando o dizimar era justamente o procedimento exclusivo do povo judaico na LEI, uma vez que você passou a viver dizimando e não pelo que Cristo fez, quando você deixa de dizimar a maldição é certa. Cuidado com o devorador irmão! Seja dizimista, é o que se ouve na igreja.
Para quem conhece a GRAÇA isto é um verdadeiro absurdo, porque se Cristo uniu-se a nós para sempre tornando-nos um só Espírito com Ele (I Co 6.17), logo a salvação e a bênção estarão conosco para sempre não dependemos do que fazemos ou venhamos deixar de fazer, mas, exclusivamente da fé no que Cristo fez por nós. Porque se é por obra, já não é por GRAÇA como diz Paulo (Rm 11.6). E prossegue: "Ora, nós não temos recebido o Espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, afim de conhecermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente, por Deus". (I Co 2.12).
A verdade liberta
Paulo está explicando que recebemos o Espírito Santo com a finalidade de conhecermos as coisas que nos foram dadas, o verbo está no passado. 
Pergunto: Como nos foram dadas? Através de Dízimos? É claro que não, ele nos afirma que recebemos gratuitamente, tudo que diz respeito à VIDA e à PIEDADE (II Pe 1.3). 

Qual o propósito e a razão de ter Deus feito isto? É que ninguém se vanglorie na presença de Deus, não havendo absolutamente nada no que pudéssemos fazer, ou que nos qualificasse para sermos abençoados. 
O povo está tão cego a este respeito, a ponto das pessoas dizerem que são abençoadas porque são dizimistas, anulando assim, a graça de Deus. (Gl 2.21). Ó insensatos! Quem vos enganou? É claro que foi o Sistema e a ambição de cada um de serem ricos as custas de sacrifícios. 

Paulo pergunta: " Só quero saber de vós: Foi por obra que recebestes o Espírito, ou pelo ouvir com fé? Sois vós tão insensatos? Tendo começado pelo Espírito, (agora, por causa do Sistema) é pela carne que acabareis? (voltando a fazer o que os judeus faziam)? Será que padecestes tantas coisas em vão? Aquele pois, que vos dá o Espírito, (bênção, salvação) opera milagres entre vós, acaso faz pelas obras da lei, (Dízimos) ou pelo ouvir com fé?" (Gl 3.2-5).
A verdade liberta
Só o que está faltando, é voltar ao sacrifício dos animais, e o Sistema não faz isto porque não há nenhum fazendeiro na cidade, caso contrário, já teriam montado uma fazenda com o uso de Ml 3.10.
Será que foi preciso Abraão dizimar para ser abençoado? É claro que não, como está escrito: "Assim como Abraão creu a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora, a escritura prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente o evangelho a Abraão, dizendo: Em ti serão abençoadas todas as nações" . (Gl 3.6-8). Porque nasceria de Abraão o descendente que através do seu sacrifício nos salvou e abençoou para sempre.